terça-feira, 23 de outubro de 2012

Fique Antenados!!!

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 1a  SEMANA CATEQUÉTICA PAROQUIAL
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Acontece nesta semana nas Paróquias do Setor Centro (SETE LAGOAS), a 1a Semana Paroquial de Catequese. 
Fruto da assessoria sobre "Como elaborar e trabalhar com projetos" que aconteceu neste 2012 no Grupo de Estudos e Vivências da Catequese do Setor Centro, através da assessoria da querida Alzilene Aparecida de Assis. 
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Todas as Coordenadoras Paroquiais estão de parabéns pela iniciativa e mãos na massa. 
Espero que seja um momento enriquecedor para as comunidades catequizadoras. 
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A todos/as interessados/as, por favor, acompanhem a agenda entrando em contato com as paroquias de sete Lagoas. 
Abaixo programações de algumas Paróquias:
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- Paz e bem, amigas(os).
Repasso a vocês o convite feito pela Equipe de catequese da "Paróquia Nossa Senhora das Graças.” Catequese envolvendo famílias”, como Planejado no subprojeto  do 1º sábado.
Como este ano não haverá em todas as paróquias do nosso setor ficou sugerido que participemos por Paróquias próximas. Vamos prestigiar este acontecimento no nosso setor-centro. Convidem todas as catequistas, pastorais e movimento da sua comunidade, comunique o padre também.
Participem!
Abraços fraternos. Rosilene Nair (Coordenadora Setor Centro)
Em anexo o cronograma desta programação.

nossa-senhora-das-gracas3A Semana Catequética irá acontecer nos dias:
26/10/2012 - Sexta-feira - às 19:00 horas
27/10/2012 - Sábado - ás 19:00 horas
28/10/2012 - Domingo - 9:00 horas
Contamos com a sua presença!

Coordenadora Paroquial de Catequese e Padre


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- Paróquia Imaculada Conceição:
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Participe!!!
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Comunicado: Setores Centro, Norte, Oeste, Leste e Sul

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Querido padre:

Que a paz inquieta de Cristo possa fazêr-lhe morada e edificação!

Comunicamos que no mês de novembro e dezembro estaremos fazendo a avaliação-planejamento da caminhada catequética setorial e diocesana 2012-1013, nos Grupos de Estudos e Vivências setoriais (previamente agendado nos Setores/ conferir no cronograma do Projeto Catequese em Movimento 2012). Momento muito importante e significativo, principalmente, para a Catequese dos Setores. Assim, pedimos que acompanhe os trabalhos realizados junto à Coordenadora da Catequese de sua Paróquia.

Sabemos que no próximo ano haverá mudanças de padres e uma nova configuração dos Setores de nossa Diocese (que já acontece). Mas, não podemos perder de vista o que já conquistamos. Uma vez que, o Projeto Catequese em Movimento hoje acontece em todos os Setores.

Dessa forma, é imprescindível a presença da Coordenadora Paroquial de Catequese na data abaixo (de acordo com seu Setor). Pois, estaremos constatando o que foi bom e os objetivos alcançados, como também estaremos revendo o que ainda é necessário para a caminhada do novo ano.

Desde já, muito obrigada pela atenção, confiança, apoio e colaboração!!!

Abraço fraterno!

Cristiane Duarte Rosário
& Equipes

Obs.: Sobre diretrizes catequéticas sobre o Ano da fé, peço que aguardem, pois estaremos em construção do planejamento 2013 e precisamos de ouvir/ ver quais as orientações de nosso Bispo D Guilherme e a Coordenação Diocesana de Pastoral. Sobre o assunto acompanhe também nosso blog. Obrigada!

AGENDA:
Grupo de Estudos e Vivências da Catequese Setorial

- Encontros de avaliação-planejamento 2012-2013:

SETOR CENTRO: 03/ 11/ 12, de 8h às 12h, na Catedral Santo Antônio (1° sábado do mês);

SETOR NORTE: 17/ 11/ 12, de 8h às 12h, em Paraopeba (3 sábado do mês);

SETOR OESTE: Núcleo Martinho Campos - Pompeu: 24/ 11/ 12, de 8h30 às 12h30, em Pompeu/ São José Operário; Núcleo Pequi - Papagaios - Maravilhas: 24/ 11/ 12, de 14h às 17h (local a confirmar) - (4° sábado do mês).

SETOR LESTE E SUL: 20/ 10/ 12 e 01/ 12/ 12 (conferir agenda com a Eq Setorial).


- Encontro de avaliação-planejamento 2012-2013: Público alvo: Equipes Setoriais

Dia 08/ 12/ 12, sábado, de 8h30 às 11h30, Santana/ 7Lagoas.


Aguardamos desde já à todas e todos!!! Até lá!!!
 
P. S.: Este comunicado foi enviado aos padres através de email no dia 23/ 10/ 12. E estará sendo enviando ainda através de correio.

sábado, 20 de outubro de 2012

Ano da fé...

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18.10.12 - Mundo
CONCÍLIO E ANO DA FÉ / Sínodos e Concílio
Dom Demétrio Valentini
Bispo de Jales (SP) e Presidente da Cáritas Brasileira até novembro de 2011
Adital (www.adital.org.br)
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O dia 11 de outubro, data comemorativa da abertura do Concílio, foi também escolhido como data de abertura do Ano da Fé. Assim, o Ano da Fé se apresenta como vinculado ao Concílio Vaticano II.
Existe uma insistência proposital em torno desta data de onze de outubro. Tudo para enfatizar a importância eclesial do Concílio.
A Carta Apostólica, de convocação do Ano da Fé, é datada no dia 11 de outubro de 2011. A publicação do Catecismo da Igreja Católica, também ocorreu num dia 11 de outubro, em 1992. E agora, o Ano da Fé tem o seu início oficial neste dia 11 de outubro de 2012, jubileu do Concílio.
Tanta insistência não deixa de ter um significado especial. É o próprio Papa Bento 16 que a vincula com os objetivos do Ano da Fé, dizendo em sua Carla Apostólica "Porta Fídei”:
"Pareceu-me que fazer coincidir o início do Ano da Fé com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II poderia ser uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, não perdem o seu valor nem a sua beleza”.
Portanto, o Ano da Fé foi colocado em conexão direta com o Concílio. Foi a maneira de vincular a fé da Igreja com a proposta de renovação eclesial apresentada pelo Concílio.
É também um convite a valorizar mais os documentos do Concílio, que permanecem como bússola segura a iluminar os passos da Igreja no início deste novo milênio, como afirmou João Paulo II na Exortação Apostólica Tertio Millenio Ineunte.
Se recordamos que o Concílio levou quatro anos para se concluir, e que portanto faltam ainda quatro anos para celebrarmos o seu encerramento, nos damos conta que este Ano da Fé se insere no contexto mais amplo, de uma sequência que poderá continuar. Nada obsta que tenhamos um "Ano da Esperança”, e se acontecer este, todo mundo vai ficar aguardando o "Ano da Caridade”.
Em todo o caso, o fato consistente é a insistência de evocar o Concílio como referência para a Igreja discernir os passos que precisa dar em nosso tempo, marcado por tantas transformações, que afetaram inclusive a própria vida da Igreja. Retomar sua identidade, e assumir sua missão, permanece como o desafio maior da Igreja em nosso tempo.
Esta vinculação profunda entre Concílio e Fé foi simbolizada na imponente cerimônia da abertura oficial do Concílio, em 11 de outubro de 1962. Um dos primeiros atos da celebração foi a solene profissão de fé, feita pelo Papa João 23, ajoelhado diante de todos os bispos, expressando a fé da Igreja, de forma solene, de acordo com o "Credo niceno constantinopolitano”, como para dizer que o Concílio não iria contradizer o "tesouro da fé”, recebido dos apóstolos.
A primeira tranquilidade que brota de dentro de nós, quando empreendemos qualquer iniciativa, é a certeza de contar com a bênção de Deus. Foi o que procurou fazer João 23, ao professar solenemente sua fé católica no momento de abrir o Concílio Ecumênico.
Tendo assumido o complexo tema referente à Igreja de Cristo, a partir do Concílio é possível recuperar todos os grandes artigos de nossa fé. A começar pela constatação de que a Igreja é chamada a ser o reflexo da comunhão trinitária, da qual passamos a fazer parte pelo dom da fé, que nos envolve em comunhão fraterna.
Com este Ano da Fé fica fortalecido o significado do Concílio, incentivando-nos a acolher os seus autênticos ensinamentos, e, sobretudo, deixando-nos imbuir do seu espírito de renovação eclesial.
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SÍNODOS E CONCÍLIOS
Por Dom Demétrio Valentini
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Neste mês já tivemos tantas celebrações, todas em torno do aniversário de 50 anos do Concílio. Foi lançado o Ano da Fé. E foi recordado especialmente o discurso de abertura do Concílio, do Papa João 23.
Mas entre os acontecimentos verificados neste mês, um ainda continua, e se prolongará até o próximo domingo dia 28. Trata-se do Sínodo dos Bispos.
Os "sínodos” possuem seu número, dentro de uma série. Já passaram de dez os "sínodos ordinários”, assim identificados por fazerem parte normal da vida da Igreja em nosso tempo.
Por isto, é mais frequente usar a palavra no plural, para referir-nos a sínodos já acontecidos, ou por acontecer. Na verdade, além dos "sínodos ordinários”, já foram feitos "sínodos continentais”, e diversos "sínodos especiais”.
Ao passo que, para referir-nos ao "concílio”, costumamos usar o singular. Com isto salientamos a raridade própria de um "concílio”. É fácil acontecer sínodos. É raro acontecer concílios.
Contudo, eles têm entre si uma semelhança intrínseca de natureza e de finalidades.
Por isto, vale a pena conferir a história dos sínodos recentes, e a etimologia das palavras usadas.
Comecemos pela etimologia. Eram duas palavras que queriam dizer a mesma coisa, cada uma na sua língua, seja o grego que nos deu a palavra "sínodo”, como o latim, que nos deu a palavra "concílio”.
Nossa língua portuguesa encontra na língua grega uma fonte preciosa para expressar sentidos bem definidos. Pois bem, no grego, a palavra "sínodo” era composta de uma preposição, "sín”, que queria dizer "com”, "junto”, e do substantivo "odós”, que queria dizer "caminho”, "rota”, "estrada”.
Os gregos falavam em "sínodo” quando queriam dizer que dois ou mais caminhos se juntavam, se cruzavam, se uniam.
Foi esta a palavra escolhida nos primeiros tempos do cristianismo, quando se juntavam os responsáveis pela Igreja dos diferentes lugares, e se reuniam, buscando o mesmo rumo para a verdade e a concórdia que procuravam.
Quando os cristãos passaram a usar outra língua, o latim, traduziram "sínodo” para "concílio”. Assim, resultaram duas palavras sinônimas. Tanto a palavra "sínodo” como a palavra "concílio”, se referem a uma reunião de bispos.
Mas agora com uma distinção importante: "concilio” se refere a uma reunião de todos os bispos, e sínodo se refere a uma reunião representativa de bispos.
Uma breve referência histórica confirma o "parentesco linguístico” existente entre as duas palavras. Foi em 1965 que o Papa Paulo VI instituiu os "sínodos”, com a finalidade de manter vivo o espírito do Concílio, de contar com a opinião e o parecer dos bispos, para a Igreja encontrar os bons caminhos que ela é chamada a percorrer.
Se era difícil convocar outros concílios, reunindo todos os bispos do mundo, seria mais fácil reunir uma representação do episcopado mundial, de vez em quando, para reviver o clima do concílio, e enfrentar os novos desafios.
Portanto, os sínodos e o concílio têm em comum a mesma finalidade. Mas é bom advertir as diferenças. O concílio convoca todos os bispos do mundo. Os sínodos só contam com uma representação de bispos.
Mas a diferença maior está no poder de decisão. Os concílios decidem, os sínodos aconselham.
Este fato limita as atribuições e as repercussões dos sínodos. Como a palavra sugere, os sínodos são para apontar caminhos. Quando o povo se reúne para uma grande procissão, se a largada demora, o povo se atrapalha, e a caminhada se dispersa.
A demora na implementação dos sínodos corre o risco de perder o seu impulso.
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